PLAY(THE)GROUND:
Places of Impermanence


Residências de verão / Estúdio no Talude e Quinta da Fonte

EXPOSIÇÃO




        —  duração do projecto
    FEBRUARY 15th - MARCH 15th 2024

    TERESA AND ALEXANDRE SOARES DOS SANTOS         BIBLIOTECA
    NOVA SBE
    R. da Holanda 1 2775-405 Carcavelos

    Segunda-feira 9:00 - 20:00
    Terça-feira 9:00 - 20:00
    Quarta-feira 9:00 - 20:00
    Quinta-feira 9:00 - 20:00 
    Sexta-feira 9:00 - 20:00
    Sábado Fechado
    Domingo Fechado

—  equipa curatorial

    Lígia Fernandes ± coradora principal
    Ricarda Oldekop ± comunicação ± curadora         exposição
    Karīna Zelonka ± comunicação
    Nicole Campos Sánchez ± curadora                 ± exposição ± fotógrafa
    Inês Nêves ± design
    Xristina Sagioglou ± curadora exposição ±         assistente exposição
    Léa Heudes ± graphic design exposição
    Aurelie d’Incau ± assistência montagem
    Alexia Alexandropoulou ± revisora

—  artistas em exposição

    Alberto Maria Gatti / Lorenzo Ballerini (IT)
    Elena Aya Bundurakis (GR/JPN)
    Marianne Delaforge (FR)
    Marie Jiménez (DOM)
    Muro Atelier (PT)
      Joana Tomas (PT/FR) Vincent Rault (FR)
    Rita Leitão (PT)
    Zala Pori (SI)


—   parceiros : patrocínios : agradecimentos

    AMRT - Associação para a Mudança
    e Representação Transcultural

    NOVA-School of Business and Economics     NOVA Community
    NOVA library
    Desis Lab
    Alberto Maria Gatti
    Lorenzo Ballerini
    Elena Aya Bunduraki
    Emma Gonsales Moro
    Marianne Delaforge
    Marie Jiménez
    Muro Atelier: Joana Tomas & Vincent Rault
    Rita Leitão
    Zala Pori
    COLORFOTO
    Anabela Carvalho
    Felix Schlüter-Oldekop

 

—  agradecimentos especiais
    Talude and Quinta da Fonte Residents
    Marianne Delaforge and Laurent Mendy
    Rolando Borges and Aurio Sebastião (AMRT)


—  AMIGXS DO PLAY(THE)GROUND 
    Sofia Leite
    Glória Meireles
    Amélia Novo
    Helena Barahona Simões
    Cristina Vilar
    Glória Brito
    Bárbara Miguel
     e outras pessoas anónimas que                 contribuiram para o projecto.






                   

Que forças nos levam a afastarmo-nos da nossa terra?

Até que ponto podemos fazer algo contra elas?

Partir é um ato de coragem?

O que é que aprendemos pelo caminho, o que é que criamos e o que é que levamos connosco?

Qual é a distância desta viagem?

A que terra chamamos nossa?

Onde está a casa para onde regressar?

Quando é que a impermanência se torna permanência?




SYNOPSIS

Este verão, o coletivo Mais Uno +1 convidou um grupo de artistas, criativos e investigadores a passar algum tempo em lugares de (im)permanência. Estes lugares contam histórias: uns foram criados por quem chegou, como espelhos da terra de partida, outros foram impostos, moldados pelo progresso urbano, obrigando a transições pelo caminho. Alguns acolhem pessoas de uma só origem, outros agregam pessoas de muitas origens. Funcionam como lugares de reflexão sobre as nossas próprias histórias, sobre o que sentimos no corpo, o cansaço, a saudade e a esperança. Para as gerações vindouras, são também lugares de re-imaginação, para os quais estão convidados a entrar.


Lugar um: QUINTA DA FONTE - Bairro social construído para realojar as pessoas que viviam na zona que veio a ser a EXPO '98 / Parque das Nações, bem como noutras zonas da cidade que necessitavam de ser realojadas (Portela, Prior Velho, Quinta da Serra)... Assim, encontramos, no mesmo local, pessoas de diferentes origens, como portugueses, portugueses ciganos, e várias populações africanas e afro-descendentes.
Lugar dois: TALUDE - Bairro informal, autoconstruído, construído pelos imigrantes africanos num terreno privado, maioritariamente composto por famílias cabo-verdianas e descendentes. Tem muito poucos estabelecimentos comerciais, um restaurante, um bar, uma "destilaria", e muitas quintas criadas pelos habitantes. Trata-se de um território impermanente, em risco contínuo de demolição para reordenamento urbano. Localizado a poucos minutos do Parque das nações, a sua encosta, com vista para o desenvolvimento urbano da cidade, contrasta com a sua informalidade e ligação à natureza.




O programa destinava-se a pessoas que procuravam espaço, tempo focado e conversas estimulantes que pudessem fomentar a colaboração com as comunidades locais e inspirar o desenvolvimento de projectos inovadores e ascendentes. Esta primeira edição (piloto) da residência PLAY(THE)GROUND decorreu entre julho e setembro de 2023, e contou com a participação de 10 residentes de áreas como a arte sonora, pintura, ilustração, arquitetura, cinema e escultura. Com o apoio da NOVA-SBE, apresentamos agora os resultados da residência, criando novas ligações entre a universidade, as diferentes comunidades envolvidas e o público.

 












Fotografias: Marianne Delaforge       
     

Fotografias: Elena Aya Bundurakis















Fotografias: Alberto Maria Gatti / Lorenzo Ballerini


PROGRAMA PÚBLICO DE ACTIVIDADES

   


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               INSCRIÇÕES






 
  








 









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