LANDMADE
zine de mapeamento cultural
Esta zine é a primeira de muitas zines que utilizam diferentes meios de comunicação para investigar um determinado tema. Para esta primeira, decidimos escolher o tema do mapa e do ato de mapear. Há duas razões principais para isso. Em primeiro lugar, enquanto coletivo, estamos interessados em criar projectos nos e com os bairros. Projectos que trabalham com pessoas e lugares para além dos circuitos artísticos regulares. Os nossos projectos "Histórias vividas e por viver" e "Mapa da Memória" foram exemplos da nossa missão de nos envolvermos com os locais e criarmos pontes entre artistas, instituições e habitantes. Certas comunidades e bairros são muitas vezes negligenciados, mas com cuidado, a vida pode tornar-se visível no mapa.
A segunda razão é a nossa existência nómada. Por não termos um espaço de projeto ou escritório fixo, temos explorado a cidade a cada novo projeto. Este tem sido um processo muito interessante, mas também traz desafios no que respeita à visibilidade. Ter um espaço é existir, é o que parece. Desta forma, esta zine é uma homenagem à viagem nómada do ano passado. Começaremos, portanto, com três outras organizações nómadas de Lisboa.
Em seguida, investigaremos o mapa como conceito e construção social a três níveis: os habitantes, a autoridade e o mapa como instrumento. Fazemo-lo através de uma seleção de obras de arte feitas por artistas de todo o mundo. Desta forma, a zine torna-se uma coleção portátil de pensamentos e actividades, um centro portátil. Talvez possamos ajudar a iniciar a sua viagem, pensando em mapas, navegação e nomadismo.
Projeto Bairro em Festa
A segunda razão é a nossa existência nómada. Por não termos um espaço de projeto ou escritório fixo, temos explorado a cidade a cada novo projeto. Este tem sido um processo muito interessante, mas também traz desafios no que respeita à visibilidade. Ter um espaço é existir, é o que parece. Desta forma, esta zine é uma homenagem à viagem nómada do ano passado. Começaremos, portanto, com três outras organizações nómadas de Lisboa.
Em seguida, investigaremos o mapa como conceito e construção social a três níveis: os habitantes, a autoridade e o mapa como instrumento. Fazemo-lo através de uma seleção de obras de arte feitas por artistas de todo o mundo. Desta forma, a zine torna-se uma coleção portátil de pensamentos e actividades, um centro portátil. Talvez possamos ajudar a iniciar a sua viagem, pensando em mapas, navegação e nomadismo.
Projeto Bairro em Festa
Centros
Artistas Anónimos
Artistas Anónimos é uma comunidade de pessoas que partilham as suas experiências, a sua força e esperança para resolver o seu problema comum e ajudar outros a continuar a fazer arte de uma forma motivada, saudável e sustentável.
O único requisito para ser membro é o desejo de continuar a fazer arte.
Lisbon Drawing Club é uma comunidade de amantes do desenho de modelos vivos que se encontram regularmente para desenhar e partilhar um bom momento. Cada sessão é organizada num local diferente da cidade, que normalmente não é acessível para desenhar. A cidade é explorada de uma forma única. Desta forma, constrói-se um núcleo/comunidade que vê a sua natureza nómada como um ponto forte e não como uma desvantagem.
Lisbon sketchers
Lisbonsketchers é uma comunidade de urban sketchers na zona de Lisboa. O objetivo da comunidade é explorar a cidade de diferentes formas, desenhar a vida quotidiana nas ruas e partilhar histórias pessoais e artísticas entre si.São organizados encontros semanais em diferentes locais, encorajando as pessoas a expressarem-se e a encontrarem a sua própria essência do local. Após quase um ano de exploração, o grupo representou esta atividade num mapa acompanhado de esboços no local. Desta forma, o mapa mostra uma cidade em mudança através de momentos específicos que foram apreendidos em esboços. O grupo é gratuito e está aberto a pessoas de todas as idades, classes sociais e nacionalidades.
Lisbonsketchers é uma comunidade de urban sketchers na zona de Lisboa. O objetivo da comunidade é explorar a cidade de diferentes formas, desenhar a vida quotidiana nas ruas e partilhar histórias pessoais e artísticas entre si.São organizados encontros semanais em diferentes locais, encorajando as pessoas a expressarem-se e a encontrarem a sua própria essência do local. Após quase um ano de exploração, o grupo representou esta atividade num mapa acompanhado de esboços no local. Desta forma, o mapa mostra uma cidade em mudança através de momentos específicos que foram apreendidos em esboços. O grupo é gratuito e está aberto a pessoas de todas as idades, classes sociais e nacionalidades.